09/07/2022 - Atualizado há 867 dias.
Sem o trio de estrelas, a
atacante Debinha (30 anos) e Tamires (34), ambas com 122 jogos pela seleção,
são as vozes da experiência de uma delegação renovada. Das 23 convocadas, 18
disputarão a Copa América pela primeira vez e 13 não chegam a ter 20 partidas
com a amarelinha.
Da Redação.
A jornada da seleção feminina de futebol na Copa América deste ano, na Colômbia, começa neste sábado (9), às 21h (horário de Brasília), diante da Argentina, no estádio Centenário, em Armênia. As brasileiras estão no Grupo B, ao lado, também, de Uruguai, Venezuela e Peru.
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O torneio reúne as dez
seleções da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), separadas em dois
grupos de cinco, onde jogam entre si. As duas melhores de cada chave avançam às
semifinais. O Grupo A, da anfitriã Colômbia, ainda reúne Equador, Chile,
Paraguai e Bolívia.
O Brasil entra na competição
com três objetivos. O primeiro deles é garantir lugar na Copa do Mundo do ano
que vem, na Austrália e na Nova Zelândia. Para isso, as comandadas de Pia
Sundhage devem encerrar o torneio entre as três primeiras colocadas. Se ficar
em quarto ou quinto lugar, a seleção terá que disputar uma seletiva
internacional.
Outra meta é assegurar uma das
duas vagas sul-americanas à Olimpíada de Paris (França), destinadas ao campeão
e ao vice da Copa América. Por fim, as brasileiras miram o oitavo título em
nove edições do torneio, sendo o quarto consecutivo. Somente em 2006, na
Argentina, quando as anfitriãs levaram o troféu, é que a taça não foi erguida
pelo time canarinho.
Na Colômbia, Pia vive a
expectativa de conquistar o primeiro título oficial à frente da seleção
feminina. A técnica foi campeã do Torneio Internacional de Manaus do ano passado,
após vitórias sobre Índia, Venezuela e Chile na Arena da Amazônia, mas a
competição era amistosa. A sueca de 62 anos comandou a equipe em 36 ocasiões
desde agosto de 2019. Foram 19 vitórias, 11 empates, seis derrotas, 88 gols
marcados (2,44 de média) e 30 sofridos (0,83).
O retrospecto da técnica contra rivais sul-americanos é bastante positivo. Em nove confrontos, são oito triunfos e apenas um empate, com 36 gols anotados (média de quatro por partida) e somente quatro sofridos (0,44 de média). A Argentina, adversária deste sábado, foi a rival mais vazada (16 vezes em quatro jogos), mas o Equador foi o time que mais sofreu nas mãos de Pia: em dois encontros foram duas goleadas brasileiras (6 a 0 e 8 a 0).
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Foto: Lucas Figueiredo.
R4/Com informações da Agência
Brasil.