28/04/2022 - Atualizado há 937 dias.
Tabagismo, álcool, bebidas e alimentos quentes podem causar a doença, que está entre as mais frequentes no Brasil. Na parte interior do esôfago, as células podem se transformar pela acidez do refluxo” afirma. A combinação de fumo e bebida alcoólica potencializa o risco. Obesidade, consumo de bebidas e alimentos muito quentes, poeiras de construção civil, carvão e de metal também demandam atenção.
Da Redação.
Silencioso e com fatores de risco como o fumo, o consumo de álcool, de alimentos e bebidas quentes, o câncer de esôfago é tema de conscientização em abril. O mês é escolhido para levar informação à população sobre o 6º tipo de câncer mais frequente entre os homens e o 12º entre mulheres no Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), mais de 11 mil novos casos são registrados no país a cada ano.
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A lesão maligna começa nas células que revestem o interior do esôfago, responsável por ligar a faringe, na região do pescoço, até o estômago. No início, não há presença de sintomas, mas os primeiros sinais de que algo não vai bem são relacionados ao sistema digestivo, como a dificuldade ou dor ao engolir alimentos. Náuseas, vômitos, perda de apetite e dor no peito também podem ser percebidos conforme a doença evolui.
Responsável por mais de 90% dos casos, o carcinoma de células escamosas ou epidermóide é o tipo mais frequente de câncer de esôfago e está relacionado ao tabagismo e ao álcool. Outro tipo, menos comum, mas que também vale ficar atento, é o adenocarcinoma, que está associado à esofagite de refluxo e ao esôfago de Barrett, doença pré-cancerosa que afeta o revestimento do órgão.
FATORES PARA FICAR ATENTO
De acordo com a especialista, a prevenção está diretamente associada aos bons hábitos. “É importante evitar o cigarro, beber com moderação, ter uma dieta saudável, balanceada e rica em fibras, manter o peso saudável e praticar atividade física. Sempre lembramos que, no estágio inicial, a doença tem uma chance grande de cura”, destaca.
O diagnóstico é realizado por meio de exame que analisa o tubo digestivo, a endoscopia digestiva alta, com biópsia. As condições clínicas do paciente e a determinação da localização e extensão da lesão determinam o tratamento, que pode ser feito por meio de cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
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A Oncoclínicas Espírito Santo é referência em tratamento oncológico no estado e tem como proposta promover excelência em prevenção e diagnóstico, tratamento e reabilitação para pacientes com câncer, com cuidado individualizado e assistência integral.
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R4/Com informações da p6comunicacão.