06/05/2022 - Atualizado há 909 dias.
Outro destaque positivo do trimestre foi o volume de investimento. Mesmo diante de um cenário de forte pressão de custos e da apreciação do real frente ao dólar, a disciplina financeira possibilitou à Suzano avançar conforme seu plano de investimento, que prevê o desembolso de R$ 13,6 bilhões em 2022.
Da Redação.
A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, comercializou 2,7 milhões de toneladas de celulose e diferentes tipos de papéis ao longo do primeiro trimestre de 2022. Os dados constam no balanço trimestral da companhia, a maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina.
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As vendas de celulose alcançaram 2,4 milhões de toneladas entre janeiro e março. A celulose é a matéria-prima utilizada na fabricação de papéis sanitários, embalagens, fraldas, máscaras e papéis de imprimir e escrever em geral, entre outros produtos essenciais para o dia a dia das pessoas.
No segmento de papéis, com destaque para os produtos de imprimir e escrever, papelcartão e outros tipos de papéis, as vendas somaram 312 mil toneladas. Com isso, a receita líquida trimestral da Suzano totalizou R$ 9,7 bilhões a partir da comercialização de celulose e papéis para o Brasil e para os mais de 100 países para os quais exporta.
O primeiro trimestre foi marcado pela maior concentração de paradas programadas nas unidades fabris. Dentre as 11 fábricas que a Suzano opera no Brasil, além da participação na joint operation Veracel, quatro (Três Lagoas/MS, Imperatriz/MA, Mucuri/BA e Jacareí/SP) realizaram operações programadas de manutenção.
Apenas no primeiro trimestre, os desembolsos somaram R$ 2,7 bilhões, um dos maiores do País durante o período. O principal investimento trimestral, no valor de R$ 1,2 bilhão, foi destinado à construção da fábrica de celulose no município de Ribas do Rio Pardo (MS). A instalação da nova unidade sul-mato-grossense, conhecida como Projeto Cerrado, iniciará operação no segundo semestre de 2024.
“Os números do primeiro trimestre reforçam a solidez da empresa mesmo diante de alta de custos e valorização do real. Esses efeitos foram parcialmente mitigados pela alta dos preços no mercado internacional e pela eficiência de nosso negócio e dos nossos times nas frentes operacional e comercial. Continuamos avançando com nosso plano estratégico conforme previsto, com destaque para o Projeto Cerrado e as evoluções na agenda ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês) ”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.
A Suzano é referência global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras, de origem renovável, e tem como propósito renovar a vida a partir da árvore. Maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo e uma das maiores produtoras de papéis da América Latina, atende mais de 2 bilhões de pessoas a partir de 11 fábricas em operação no Brasil, além da joint operation Veracel. Com 98 anos de história e uma capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano, exporta para mais de 100 países. Tem sua atuação pautada na Inovabilidade – Inovação a serviço da Sustentabilidade – e nos mais elevados níveis de práticas socioambientais e de Governança Corporativa, com ações negociadas nas bolsas do Brasil e dos Estados Unidos. Para mais informações, acesse: www.suzano.com.br
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